Me animei todo pra ir assistir ao jogo contra o tal Luverdense e tempo ajudou fazendo um sol daqueles de verão.
Organizamos Van, chamamos os amigos, juntamos a família. A hora era de dar apoio ao Santa Cruz e de quebra, conhecer a polêmica Arena Pernambuco.
Já na sexta-feira à tarde me mandei pro Arruda pra comprar meus ingressos e os de Samarone, Stênio e da família de Julio Vila Nova.
Até então, meu telefone não parava de tocar.
“Gerrá, fulano disse que o filho dele não vai mais”, avisava Naná.
“Ei tricolor, ainda tem vaga na Van? Eu e meu pirralho”, perguntava Odilon por mensagem.
No sábado pela manhã, a pisada foi a mesma. Fui ao Arruda comprar mais ingressos. Desta vez pro meu pai e meu irmão. E de novo, o celular ficava a perguntar se tinha vagas na Van, de que horas ia ser a concentração, avisava que sicrano havia desistido, essas coisas!
Sei que partimos para o município de São Lourenço, era por volta das duas e meia. Saímos em caravana. A Van e o carro de Cobrão. A Van não tinha ar-condicionado, mas tinha um ventilador azul, daqueles que a turma botava nos táxis na época em que o efeito estufa não era tão rigoroso.
Ainda na Cidade Universitária paramos para abastecer o tanque. Compramos diversas cervejas e alguns petiscos. E água para criançada.
Nem bem chegamos na 232, o engarrafamento já deu sinal de vida. Muito parecido com a Avenida Norte em dia de clássico no Arruda. A diferença é que sábado passado não era clássico.
A paisagem do Curado me lembrou um pouco os altos e morros que vejo quando vou ao José do Rêgo Maciel.
A Arena é até bonitinha. Mas não é a beleza de arquitetura que alguns pernambucanos dizem por aí. Se tivesse as barracas vendendo cerveja, os camelôs com suas camisas e bandeiras, o salcinhão, o espetinho e outras coisas ornamentando o caminho pra chegar ao portão de entrada, talvez ela ficasse mais bonita.
Eu sei que depois de muito andar, entramos no estádio.
Enquanto uns tiravam fotos e postavam na rede, minhas meninas não estavam nem aí pra Arena. A menor disse logo que gostava mais do Arruda. A maior fez cara de indiferença. Lá pras tantas confessou que estava achando chato, pois não tinha o moço vendendo bombom.
Odilon reclamou do som. Realmente, se aquilo for padrão FIFA, os caras que organizam a Copa não entendem nada de sonorização. Robson Sena arrumaria algo muito melhor.
Minha digníssima Primeira-dama, não parou de xingar o aperto das cadeiras e do corredor estreito entre elas.
E é verdade. Eu me levantei pra comprar água mineral e pisei no dedão de uma senhora. Ainda bem que ele me desculpou. Botou a culpa no governo e esculhambou o governador Eduardo Campos.
Pra completar, a depender do lugar que você esteja, tem que ficar levantando para ver o jogo. Foi assim que aconteceu conosco.
O gramado é um tapete, sejamos justos.
A volta pra casa é complicada.
O telão tem uma ótima resolução, não resta dúvida. Mas um placar eletrônico pra mim já basta, pois eu gosto é de ficar olhando para o campo. Passando a vista em tudo que acontece. As mugangas do treinador. O pique de Catatau. E tantos outros detalhes que não passam na tela.
Aqui pra nós, vai ser difícil eu me tornar um frequentador assíduo daquele lugar. Até porque minha filha mais nova hoje de manhã disse assim: “papai, eu não gostei daquela viagem de ontem. Aquela pra ver o Santa Cluz!”
Pior de tudo é ver na cbf..que o proximo jogo nosso em casa..vai ser de novo nessa arena..e pior ainda pessoal,numa TERÇA FEIRA as 19e30!!!!como vou sair do trabalho as 18h e chegar la??diretoria,larga de ser burra..bota o jogo nos aflitos que vai dar um publico maior..enquanto ao time..o visonde de saburgosa..continua com everton sena na zaga…nao aguento mais ver esse cara na xaga..mudancas ja !!
Conheci a Arena tb na sexta. Ela pode ter todas as qualidades (“padrão fifa”) e alguns defeitos, mas pra dizer a verdade me senti meio perdido por lá. Aquele não era o meu lugar. Senti falta do Arruda mesmo!! Ali sim é a nossa casa. Tá merecendo mais cuidados claro mas ainda é o “Colosso”. Aquele carnaval do lado de fora, a batucada correndo solta, a tiração de onda na arquibancada, rsrs…
… e não existe palhaçada maior para estacionar! Com tanto espaço, limitaram a entrada a um mísero local, que ainda ficava do outro lado da entrada onde era maior a concentração. Sem se falar que o motorista era obrigado a ir ao final do estádio e retornar pra entrar na frente. Ridícula essa organização no elefante branco de Dudu.
Gostaria que alguém fizesse um esclarecimento. A coisa nojenta está abrindo mão da Copa do Brasil para apostar na sulamericana no 2º semestre. Será que equipes como São Paulo e Internacional farão o mesmo ??? se fizerem nosso caminho para um eventual título da Copa do Brasil estaria possível, na teoria, de ser completado. Alguém sabe de algo sobre isso ???
Primeiro tem de passar pelo Bota/PB e Santa Rita/AL, o que, pelo andar da carruagem, não vai ser nada fácil!!!
Chaveamento da Copa do Brasil 2014
http://www.netvasco.com.br/news/noticias16/arquivos/20140113diagramacopadobrasil2014.pdf
O Santa Cruz em 2013 foi o 13º clube brasileiro que mais arrecadou com bilheteria, o clube na terceira divisão seguiu de perto os 12 principais clubes brasileiros todos na primeira divisão.
Confira os dados
http://www.pluriconsultoria.com.br/uploads/relatorios/pluri%20especial%20-%20Renda%20por%20clube2013.pdf
Bom Gerrá, agora eu vou ter que falar também.
Já não preciso dizer do engarrafamento para chegar lá. Tu já foi absolutamente preciso, pois nem clássico, nem copa, nem nada demais era, e o trânsito estava parado mesmo pelo menos quando eu passei, tipo 10 para as 4.
Depois de muita penação vimos a arena e, logo em seguida, um carro parado vendendo cerveja. Falei pra Teresa que era talvez nossa última chance de escaparmos da caretice absoluta. Paramos só para dar o dinheiro e receber a dita cuja. Uns 200 metros adiante vimos um cara da policia rodoviária disfarçado (sem o boné) anotando nossa placa quando passamos por ele. (O lugar é proibido até de parar, independentemente do tempo).
O slogan é este mesmo: Visite a arena e leve uma multa!
Daí entramos no caminho de que fala o comentário aí, acima deste meu. Um caminho obrigatório e totalmente sem explicação, onde temos que passar em frente ao elefante para, lá na frente, com todos os retornos obstruídos por cones, retornarmos ao ponto de onde saímos sem uma única explicação que não seja a de fazermos um tour pela frente do estádio, coisa de uns 2 quilômetros ida e volta, talvez um pouco mais.
Até que valeria não fosse o detalhe de estar tudo quase parado, um engarrafamento infernal.
Pois bem, voltamos ao ponto de onde houvéramos saído e
a entrada do estacionamento, que se afunila inexplicavelmente, estava a uns meros 300 metros de onde fomos obrigados a “passear”.
Pois bem, 20 conto (!) na cancela e estacionamos o mais próximo possível do começo da passarela.
Aí fico a observar que a tal “passalera” não vai em direção ao estádio, e sim para a sua retaguarda, saindo do seu eixo central para, ao se aproximar, retornar ao lugar de onde nunca deveria ter se afastado.
Ao chegarmos somos informados que a bilheteria se situa obviamente na frente do estádio, voltando ainda um bocado mais do que já havíamos avançado e se aproximando bastante de onde já havíamos passado antes, no famoso passeio elefantístico.
Lá vamos nós comprar nosso propalado ticket de 25 contos que eu, inadvertidamente vinha elogiando como o único ponto a ser enaltecido naquela epopeia.
Ledo engano. Ingresso a 50 paus, discursões acaloradas por parte de todos, gente dizendo que não tinha mais do que os 25, e os caras de lá, com aquela empáfia arrogante típica dos quadros da Fifa, dizendo que quem quisesse 25 tinha que ter comprado no Arruda…Ai que saudades!
É incrível, mas compramos ingresso para as áreas M,N,O e as ditas cujas nos obrigavam a completar a volta toda ao estádio. Tome perna pra cima e chegamos, o bilhete de Teresa emperrou e eu tive que comprovar que nossa numeração era casada, em sequência, que se o dela não era legítimo, o meu também não. Desta vez não houve grandes pelejas e finalmente entramos.
O jogo já estava nos seus 30 minutos decorridos (!) e, para a nossa grandissíssima surpresa, não havia lugares vagos nos setores M,N e O!
Um monte de gente sentada na escadaria e lá vamos nós.
Até que dava pra ver legal, não fosse aquele cimento lisinho que só, ainda quente que nem um sobejo do cão.
Mas não durou quase nada. Só deixaram todos ali por um tempo, pois foi o tempo que precisavam para liberar os setores do estádio que, adivinhem só, nos obrigava a dar novamente outra volta no estádio, desta vez por dentro, e que nos levaria a ficar a uns 200 metros do começo (na volta) da tal passarela por onde chegamos.
Teresa, que estava numa tarde de esplêndido bom humor, disse em tom de galhofa que já tinha até se acostumado com o fogo brando no papeiro, de tanto que já havia feito mingau para o Leozinho..
Daí que sentamos para ver o que poderia ser talvez quem sabe uma partida de futebol.
Começa o segundo tempo e eu fiquei ali meio lombrado, achando que tinha sido o forte efeito do latãozão de cerveja juntamente com a multa. Não conseguia olhar para o jogo direito. Tinha uma forte impressão de que aquilo não era futebol propriamente dito e sim um tipo de totó. É sim, um tipo de “pebolim” humano e eu ali era mais um boneco, daqueles que compõem o fundo dos desenhos animados em grandes aglomerações, tipo Speed Racer…
Não conseguia ver jogo nenhum, só me sentindo boneco, boneco, boneco, até que Teresa de novo se vira e diz pra mim, assim do nada:
– Óia, não tem quem me convença que eu estou aqui!
Hum? O quê?..
– Não tem quem me convença de que eu não estou
assistindo este jogo pela televisão!
E isto, é bom ou é ruim?
– Se fosse bom eu não teria saído de Itamaracá!
E é por estas e outras que vivemos e vamos morrer agarradinhos. Perfeita!
Só pra encurtar, na volta fomos incrivelmente obrigados a refazer todo o percurso interno e externo do estádio para daí pegarmos a passarela que já estava tão pertinha…
Fiquei olhando a quantidade de banheiros, com suas tantas torneiras, pias, toalhas de papel e sprays de detergentes moderníssimos, imaginando o custo de instalação/manutenção de tudo aquilo, pensando ao mesmo tempo nas instalações africanas das escolas públicas ao qual nos acostumamos a viver.
O foda também foi ver um cara com uma perna de uns 10 a 12 centímetros menor que a outra, um cara grande e acima do peso, usando uma sandália compensatória da diferença, andando paciente e vagarosamente em direção à saída. Fiquei lembrando daquele tricolor rochedo, ainda jovem e que tem um seríssimo problema nas pernas, mas que faz questão de ir ao Arrudão sem ser ajudado por ninguém. Sempre fica lá nas sociais, sendo esta a única “boquinha” que ele se dá.
Fiquei pensando nele.
Fiquei pensando em mim, que tenho 51 anos, como frequentarei estádios daqui a 25 anos mais?
Como percorrerei aquele hediondo e insano percurso para ver meu Santinha jogar?
Este é o futebol do futuro?
Esta é a tendência mundial?
Sinto muito, meus amigos modernistas, mas eu acho que vou ficar tribalizando desta vez.
Até porque neste furacão de mudanças tecnológicas que realmente vivemos, não está se dando espaço aos questionamentos. É tudo tão rápido que só vai se ver o que estava certo ou errado depois de, ora, quem diria…algum tempo a mais.
Aqui pra nós, vai ser difícil eu me tornar um frequentador assíduo daquele lugar. Até porque minha filha mais nova hoje de manhã disse assim: “papai, eu não gostei daquela viagem de ontem. Aquela pra ver o Santa Cluz!”
KKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!! (Viagem).
Só uma linda e inocente criança, para fazer um comentário tão esperto e resumido de tudo aquilo que viveu e sentiu ao seu redor…
MORAR NESSA MADALENA É PHODA!
Acabei de ser acordado às 6 em ponto, com uma girândola ensurdecedora, oriunda da ilha do Xié, face o aniversário daquela desgraça dos infernos.
Ironicamente, um Clube q ñ admitia negros nas origens e por vários e vários anos, vem ser fundado no dia da Lei Áurea!
Agora, justiça seja feita: soltaram mais fogos q nós no dia de nosso CENTENÁRIO!
SAUDASANTA
Arnildo, eu talvez esteja surdo, mais aqui em Boa Viagem, reduto das “miseras” não escutei um só peido de véia e olha que moro perto dos Colégios Santa Maria e Boa Viagem.
Abraços,
É isso mesmo, André. Moro por aqui perto do shops (do outro lado) e tb não ouvi nada de fogos hoje. Estranho, pq se tem uma coisa que os coisentos gostam de fazer é maquiagem e escandalização, ou melhor, confete e serpentina neles mesmos.
Meu amigo, diante de tanto sofrimento em ter que conviver nas proximidades de um clube que vc tem ódio, pq não se muda daí?
Já pensou nisto?
Em Apipucos não se ouviu nem um traque de massa.
Também não ouvi absolutamente nada aqui por onde moro, inclusive só agora que vocês me lembraram que é aniversário da coisa!
No parque dona pitu, não escutei nem passarinho (os que tinham foram embora com o concreto) cantando.
Arnildo, estranho é o nosso silêncio hoje, POIS HOJE COMEMORAMOS O BICAMPEONATO NA CASA DA COISA, no aniversário deles.
O Santa Cruz é minha pátria.
VALE A PENA LER NO BLOG DE PRIMEIRA DA FOLHA/PE DE HOJE A CONTUNDENTE CRÍTICA
do CONSCIENTE Carlos Lopez ao Sandro Barbosa e, SIMULTANEAMENTE, o descaso do mesmo em relação ao AD99 q, segundo o colonista, em contato telefônico com o mesmo, o AD99 disse q chegou a ligar pro Jomar Rocha e ñ conseguiu falar com o mesmo.
ESTE É O NOSSO SCFC NOS DIAS EM CURSO!
Q TODOS OS DEUSES SE APIEDEM DE NÓS.
SAUDASANTA
P S – DE MINHA PARTE, soube por terceiros – ñ posso afirmar q é verdade – q o SCFC ofereceu a ele ridículos 8 mil mensais. Ou seja, menos da metade do q ganha o grande CR7!
SAUDASANTA NOVAMENTE
Q SAUDADE!
AOS MAIS VELHOS: lembram daquela ponta direita nosso, cearense (acho q seu nome era HAMILTON ROCHA, formado no FORTALEZA), dos anos 70? Na sua segunda passagem pelo Santa Cruz ele pediu pra direção do Palmeiras pra ser liberado pois tinha um TIME GRANDE DO NE q o pretendia contratar.
E o pessoal do Palmeira argumentou: e tem time grande no Nordeste? E ele, de pronto, respondeu: tem sim, o SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE.
SEM COMENTÁRIOS.
SAUDASANTA
Grande Arnildo,
Na arte de incomodar eles são impartíveis. Dai que tanto falei pra gente ser criativo e não cair nesse lugar comum de incomodar as pessoas com estes fogos chatos.
Mas pelo visto, creio que foi a única grande ação de marketing do nosso centenário.
Imbativeis
O Santa Cruz de hoje é um circo que só tem palhaços!
Prezado Arnildo, os fogos não foram só dos burros negros não, hoje também é dia de Nossa Senhora e, muita gente e até igrejas, soltam fogos tbm. Eles vão na carona, como sempre.
Arena, tô fora.
Ô LAPA !!!
BOA NOTÍCIA:
http://www.coralnet.com.br/noticias_ler.asp?id=20860
Q DEUS OLHE POR NÓS E POR ESSE GAROTO.
SAUDASANTA
tbm não escutei nem traque de massa, hj eh o aniversário de 2 anos da lapada de 3×2 que consagrou nosso bicampeonato na casa dos festejos em pleno aniversário da cachorra…pense em uma alegria e numa cana!! não troco nem nunca trocarei o cimento do Arrudão por essa arena longe e sem graça, essa arena combina com a barbie mesmo.
Tricolores, ainda bem que caça catita se contundiu, só assim ele fica fora.
O Nordeste é meu país, minha seleção é o Santa!
Que o Brasil saia na primeira fase, garoto propaganda, já vi falar, mais velho propaganda(Felipão). eita cabra chato!
Eu já vi que as instalações esportivas( CTs, ginásios esportivos) como um todo no nosso Estado estão muito defasados e ultrapassados.
Vi a lista dos locais que as seleções que disputarão a Copa irão ficar e a maioria evidente vai ficar no eixo Rio-SP-MG, e as poucas que vão ficar sediadas no Nordeste, NENHUMA ficará hospedada em solo pernambucano.
Algumas ficarão hospedados na Bahia e também em Maceió e Aracaju!
Li no blogdotorcedor, que um diretor da coisa falou que está contratando jogadores, que a palavra final é da comissão técnica e coisa e tal, mas os diretores opinam e os TORCEDORES TAMBÉM SÃO OUVIDOS. Como seria bom se nossos diretores vissem essa matéria e fizessem o mesmo.
Gerrá,
Não sei se vou conseguir, mas enquanto houver Arruda funcionando – interditado ou não – eu não piso nesse tolet* do Duduzão.
Quando começarem os assaltos por lá, os acidentes de trânsito, etc, vamos ver se o STJD e a CBF interditam, para sempre, aquele caixa 2.
Não vi e não gosto.
Compro o ingresso para ajudar o Santinha, mas não vou.
O Santa Cruz é minha pátria.
Eu quero meu SANTA de VOLTA! Volta time de GUERREIROS!!!!
E realmente jogo do SANTA CRUZ só no Arrudão. Arena não dá tesão para torcer pelo mais QUERIDO.
Eu tb não ouvi fogos nenhum. aliás, ouvi uns poucos mas era para Nossa Sra de Fátima.
O Arnildo Ananias já está ficando paranóico. Eu quero lá saber da coisa.
Muitos aqui queriam que o Rivaldo assumisse nosso Santa Cruz, que traria muitos patrocinadores e etc. Vejam o que ele diz que vai fazer com Moji se não aparecer parceiros.
http://globoesporte.globo.com/sp/campinas-e-regiao/noticia/2014/05/rivaldo-avisa-que-fechara-o-mogi-se-nao-arrumar-parceiro-ate-fim-de-maio.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=globoesportecom
Fui também á Arena Dudumbo pela primeira vez sábado e senti exatamente a mesma coisa que Gerrá e Hélio Matos. Não pretendo voltar mais. Quem souber, me tire uma dúvida: Perder mando de campo não significa jogar a uma determinada distância de seu estádio? A Arena se enquadra nesse requisito ou isto é mais uma manobra para o Santa ir jogar lá?
Eu já fui em alguns jogos na Arena, no estadual, pelo Santinha, nas Confederações etc, e realmente a pior parte é o acesso horrível, mobilidade zero, longe de tudo e tudo muito caro, sem cachorro quente decente, rolete de cana etc. o gramado é legal, mas é um estádio sem alma, sem cara de estádio é Arena e não tem torcida que se agrade dela.
“Aqui pra nós, vai ser difícil eu me tornar um frequentador assíduo daquele lugar. Até porque minha filha mais nova hoje de manhã disse assim: “papai, eu não gostei daquela viagem de ontem. Aquela pra ver o Santa Cluz!”
Ainda resta esperanças, graças a Deus a menina sentiu a repulsa por aquele lixo!
Se, realmente, modernizar o Arruda, não tem Arena que chegue junto!!!!!