Dos poucos grupos de zap-zap que participo, alguns são do Santa Cruz. Na verdade, quatro grupos são formados por tricolores corais santacruzenses das bandas do Arruda. Cada um com suas peculiaridades e suas doidices.
Um grupo com 19 pessoas. Outro tem 12. Tem um com 13 participantes. E, um deles, com 168 corais. Isso mesmo, cento e sessenta e oito apaixonados pelo Santa Cruz Futebol Clube.
No grupo dos dezesseis, reina a bipolaridade. Se o time estiver bem, o mundo é uma maravilha, o Brasil se livrou da corrupção e o Recife é uma cidade extremamente segura. Se nosso esquadrão perde, a vida vira uma desgraça. Nada presta. Tudo está perdido. Nesse grupo, eu me divirto com a ira de alguns malucos.
Na turma que tem treze tricolores, a amizade é antiga. O Santa Cruz nos uniu. Nesse grupo, tem uns que pensam que entendem de futebol, outros tem plena consciência que não entendem porra nenhuma e uns dois ou três, são daqueles chatos que só sabem criticar.
O dos doze é uma onda! Amigos de futebol, forró e carnaval. Alguns são ateus. Ninguém frequenta igreja. Todos são profissionais na bebida. Nesse grupo, tem hora que se fala mais de política do que de futebol. A cachaça e a farra estão acima de vitórias, empates e derrotas. Ninguém leva o Santa Cruz muito a sério. Nesse grupo Thiago Cardoso não é unanimidade, Luan Perez é chamado de zagueiro de condomínio, Milton Mendes é tratado como louco e Doriva faz parte da lista dos piores treinadores que já apareceram por aqui.
Já o grupão, o que tem 168 apaixonados pelo Mais Querido, esse merece um estudo. Primeiro que só é permitido assuntos que tratem do Santa Cruz. Quem manda piadas, vídeos, aquelas mensagens tabacudas de bom dia e outras donzelices, é esculhambado e sumariamente excluído. Engraçado são os pedidos para que incluam a pessoa de volta. Mas o melhor desse grupo é que não existe os chatos de plantão, os que só criticam e sentem orgasmo ao reclamar. Quando aparece um desse, naturalmente é engolido pelo positivismo.
Lá, o lema é acreditar sempre. Na derrota ou na vitória, é Santa Cruz na cabeça.
Frases do tipo: “Torcer qualquer um torce. Fazer parte de uma história de superação e travar uma guerra a cada campeonato, é para poucos!”
Ou: “Vamos firme e forte fazer o que fazemos de melhor : apoiar nosso time! Sempre!”
São comuns no grupo dos cento e sessenta e oito.
Essa semana, mandaram uma foto bem legal. Era de uma bandeira com o escudo do Santa e o seguinte texto: meu amor por ti nunca será rebaixado.
Sou fã da turma do grupão. Pra mim o Santa Cruz é igual àquela bebida preferida. Vez por outra dá ressaca danada. Mas basta passar a dor de cabeça, que a gente já tá salivando pra tomar outra. Triiiiii!
Gostei da sugestão do torcedor que se intitula como Coral. Pergunto; A instituição Santa Cruz não tem contador? O que vejo, como auditor que sou, é que o santa cruz, deve funcionar como uma empresa. Contratar uma auditoria, principalmente contábil, com o intuito de levantar toda operacionalidade que envolve despesas / receitas. Ou seja, fazer um balanço para verificar a “saúde” financeira da instituição, com DRE. E daí por diante, fazer um planejamento em cima de dívidas procurando honrá-las para que se evite futuros bloqueios e consequentemente impedimento de entrada de receitas. Seria essa uma das sugestões.
O amor em excesso é prejudicial, pois o sujeito que ama não vê defeitos no objeto amado. É o pai que, em nome do amor, não corrige os filhos quando é preciso.
O santa cruz é bem assim. Há um excesso de amor e uma escassez de razão.
Por isso, o clube é tocado da forma que vemos. Sem planejamento. Presidente empenhando patrimônio pessoal.
Só sei que domingo vou para o Arruda.
Sou Santa Cruz, sou tricolor de coração.
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Goleiros – Joel Mendes e Claudio
Laterais – Carlos Alberto Barbosa, Vacil e Pedrinho
Zagueiros – Alfredo Santos e Paranhos
Meio-campistas – Givanildo, Deinha, Jadir, Betinho e Gonçalves
Atacantes – Volney, Neinha, Zé Roberto e Lula
Comissão Técnica
Técnico – Evaristo de Macedo
Preparador Fisico – Marcos Soares
Médico – Bráulio Pimentel
Torneio Quadrangular José do Rego Maciel [2]
Ainda no ano de 1979, 1 mês antes da excursão que resultou no título de “Fita Azul” ao clube, o Santa Cruz Futebol Clube disputou entre os dias 07 e 09 de Fevereiro de 1979 o Torneio Quadrangular José do Rego Maciel, contando com a participação, da Seleção da Tchecoslováquia. Na época a Tchecoslováquia era a campeã européia vigente, tendo derrotado a Alemanha de Franz Beckenbauer na final da Eurocopa de 1976 com um gol de pênalti de Antonín Panenka, gol este que foi considerado o precursor do estilo “cavadinha” e que ficou conhecido como “pênalti Panenka” [3] em alguns países. Antes do início da competição, a Tchecoslováquia fez a entrega de faixas de Campeão Pernambucano de 1978 para os jogadores do Santa Cruz, que estavam retornando de férias neste Torneio. Com a bola rolando, o time do Santa Cruz aplicou uma sonora goleada de 4 x 0, e posteriormente sagrou-se campeão do Torneio derrotando o Botafogo-PB na final.
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Paulo Moraes lembra campanha histórica do Santa Cruz em 1975
globoesporte.globo.com › 2015/12 › pau…
23 de dez de 2015 – Uma das formações do Santa Cruz de 1975, que fez história (Foto: … Meu time querido e inesquecível, o de 1975! Ano que …
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Semana passada, recebi do tricolor Enildo uma foto do time do Santa Cruz de 1978. A fotografia me fez lembrar de um tempo em que o Mais Querido era respeitado em todo país. Apreciei a foto, mas não satisfeito, instiguei Enildo a escrever sobre aquele ano. O texto é longo e, por isso mesmo, rico em detalhes. Enildo, com precisão e rara memória nos conta a história de um dos melhores times já formados pelo Santa Cruz.
Saudações tricolores,
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BAÚ CORAL – 1975, o Santa Cruz cala o Maracanã
DESTACADO
Era a última rodada da terceira fase do brasileirão de 1975, Internacional e Fluminense já estavam garantidos nas semifinais, Flamengo x Santa Cruz e América-RJ x Cruzeiro iriam decidir quem ficaria com as duas últimas vagas. Mas para a CBD tudo já estava certo para uma rodada dupla, domingo no Maracanã, o Fluminense enfrentaria o vencedor da partida entre América e Cruzeiro, e o Flamengo pegaria o Internacional. Os chefões da CBD não acreditavam jamais que o Santa Cruz conseguisse superar o Flamengo em pleno Estádio Mário Filho, diante de mais de 70 mil rubro-negros, e principalmente porque o time carioca jogava pelo empate.
Até mesmo o matemático Osvald de Souza, que fazia prognósticos da Loteria Esportiva na época, não incluiu o time coral nos cálculos de possibilidades. Os programas esportivos das rádios cariocas então davam como favas contadas uma vitória do Mengão sobre o Santa Cruz, um clube nordestino com certeza iria tremer jogando no Maracanã lotado.
O Santa Cruz aceitou o desafio, consciente de que futebol nem sempre se ganha nos bastidores, mas dentro do gramado. E foi exatamente o que aconteceu, numa quinta-feira, 4 de dezembro de 1975, o Santa Cruz derrotou não apenas o Flamengo, mas calou a boca dos chefões da CBD, de boa parte da arrogante imprensa carioca e dos 74 mil rubro-negros, que assistiram a um show de bola tricolor, diante do poderoso Flamengo de Zico, Júnior, Raul, Rodrigues Neto e Doval.
O jogo começou já demonstrando um domínio do time coral, o que deixou o time carioca desnorteado, e logo aos 26 minutos do primeiro tempo Ramon abria o marcador para o Santa Cruz, mas não deu nem tempo de comemorar, no minuto seguinte Zico empatava para o Flamengo, e assim o placar se manteve até o final do seu primeiro tempo.
Na volta para o segundo tempo, o Santa Cruz continuava bem em campo, com maior domínio sobre o adversário, não demorando muito para traduzir isso em gol, aos 19 minutos da etapa final, mais uma vez Ramon estufava as redes rubro-negras, deixando o tricolor novamente na frente do placar. A partir daí, o que se viu por parte do Flamengo foi um total desespero e muitas jogadas violentas, o atleta rubro-negro Júnior abusou e muito desse artifício covarde, conseguiu tirar de campo por contusões, o ponta-esquerda Pio e também o atacante Mazinho, sendo que este de uma forma bem mais violenta, a contusão foi tão séria que Mazinho ficaria de fora da partida seguinte, que seria a semifinal contra o Cruzeiro, desfalque esse que acabaria custando muito caro ao Santa Cruz no duelo contra os mineiros. Para fechar o caixão dos cariocas de vez, Vôlnei que substituiu justamente Mazinho, fez o terceiro gol tricolor aos 42 minutos, decretando assim a vitória coral.
Naquele dia o triunfo coral não pertenceu somente ao Santa Cruz, mas ao futebol do Nordeste, uma região que de há muito não é mais pobre em tudo como pensam e como dizem muitos sulistas. Ao terminar o jogo, o Maracanã parecia reviver o drama de 1950, quando o Brasil perdeu a Copa do Mundo. A lição de humildade, infelizmente ainda não havia sido aprendida, e pelo jeito nunca será.
Flamengo
Cantarelli, Jaime, Luiz Carlos, Júnior, Zico, Tadeu Ricci, Liminha (Edson), Rodrigues Neto, Paulinho (Doval), Luisinho, Luís Paulo. Técnico: Carlos Froner
Santa Cruz
Jair, Lula Pereira, Levir Culpi, Carlos Alberto Barbosa, Pedrinho, Givanildo, Carlos Alberto, Ramon, Pio (Alfredo), Mazinho (Volnei), Fumanchu. Técnico: Paulo Frossad
Público: 74.019
Concordo Rogério.
Apenas amar e amar de forma cega não dá espaço à críticas CONSTRUTIVAS, que servem para engrandecer.
O que Coral escreveu no post anterior é extremamente importante. Inclusive (penso eu), extinguir o Santa Cruz e criar um “novo Santa Cruz” para zerar as dívidas não é tão simples. Provavelmente teríamos enxurradas de recursos. Imagine se conseguíssemos?
Uma pá de clubes iria fazer igual. Abre procedência pra uma enxurrada de situações.
Pelo âmbito esportivo, já seria um prejuízo grande. Exemplo: supondo que o Santa Cruz atual fosse encerrado nesse fim de ano.
Campeonatos a disputar (supondo que conseguíssemos todos os acessos de todos os torneios):
2017: APENAS a série A2 do Pernambucano.
2018: Pernambucano (ficando entre os 3) e indo pra Série D.
2019: Pernambucano, Copa NE, Copa BR, Série C.
2020: Pernambucano, Copa NE, Copa BR, Série B.
2021: Pernambucano, Copa NE, Copa BR, Série A.
Ou seja, pra voltar a disputar todas as boas competições, e considerando acesso TODOS os anos, apenas em 2021 estaríamos na Elite.
Saudações Corais
o que seriam criticas construtivas? Ficar reclamando, reclamando e reclamando?
a critica é boa em tudo, a autocritica, principalmente.
mas o torcedor de futebol é totalmente passional. qdo perde ele enxerga os defeitos, qdo ganha ele cega. Se o Santa Cruz não tivesse rebaixado, a grande maioria estaria cega para os defeitos que sempre existiram e existirão.
além disso, a gente vê umas ideias totalmente fora de nexo.
Que lembrança walter. Você falou e comecei a assistir ao filme daquele duelo entre o santa cruz X flamengo, na minha memória. Lembro que contra o Cruzeiro, eu estava na social com minha família e veio torcedor até de Salvador ver o jogo que, infelizmente, garfado pelo juiz, em gol impedido de palhinha, saímos muito triste do arruda. Mas aquele time, jamais esquecerei da minha mente.
Bora comprar ingresso para domingo, galera. Uma demonstração de amor da torcida para seu clube assim a troco de “nada”, sem aspiração alguma e apenas para mostrar que está junto terá uma repercussão imediata na mídia nacional…
Imaginem se o Santa Cruz bota 30 mil em campo… isso será o maior chamariz para um bom patrocinador em 2017 e o resgate da magia da torcida coral.
Quem ainda estiver rancoroso pense nisso e, quem sabe, faça um esforço para reconsiderar sua posição pelo menos nesse jogo.
Saudações corais
perfeito.
uma ideia que surgiu da torcida. eu já comprei 5 ingressos.
Embora não vá ao jogo, comprarei cinco ingressos apenas para ajudar. Dificilmente, mas bote difícil nisso, o público chegará a quinze mil. Não existe clima e essa movimentação chegou tarde, a vaca já foi pro brejo.
respeite nossa historia
Carlos Alberto Barbosa
Período no clube: 1974 a 1980
Jogos: 299
Gols: 5
Títulos: pernambucano (1976, 1978 e 1979)
Votos recebidos: 10
Carlos Alberto Barbosa era conhecido pela velocidade, visão de jogo e precisão nos cruzamentos, sem se descuidar da parte defensiva. Ainda atleta coral, foi convocado pela seleção brasileira em 1979. Faleceu em 1982, após sofrer uma parada cardíaca quando defendia o Sport em jogo contra o XV de Jaú, pelo Brasileiro.
(Arquivo/DP/D.A Press)
Aldemar
Período no clube: 1954 a 1958
Jogos: 204
Gols: 35
Títulos: Pernambucano (1957) e torneio Pernambuco-Bahia (1956)
Votos recebidos: 7
Aldemar aliava força e classe e se destacava pelo senso de antecipação. Contratado junto ao Vasco, marcou, de pênalti, um dos gols da vitória por 3 a 2 sobre o Sport, na Ilha do Retiro, que garantiu o primeiro supercampeonato do tricolor. Após se transferir para o Palmeiras, chegou a ser pré-relacionado para a Copa de 1962, mas acabou de cortado. Faleceu em 1977.
(Arlindo Marinho/DP/D.A Press)
Ricardo Rocha
Período no clube: 1982 a 1984
Jogos: 156
Gols: 3
Títulos: Pernambucano (1983)
Votos recebidos: 13
Ao chegar no Santa Cruz, em 1982 oriundo do Santo Amaro, Ricardo Rocha era lateral-direito, mas acabou deslocado para a zaga pelo técnico Carlos Alberto Silva que explicou: “o desloquei porque na zaga ele chegará a seleção, já na lateral não”. Dito e feito. Aliando técnica e liderança, Ricardo fez parte do elenco tetracampeão mundial em 1994. Pelo Santa foi titular no supercampeonato de 1983 e hoje é o embaixador do centenário coral.
(Arquivo/DP/D.A Press)
Pedrinho
Período no clube: 1974 a 1980
Jogos: 342
Gols: 13
Títulos: Pernambucano (1976, 78 e 79)
Votos recebidos: 15
Pedrinho chegou ao Arruda em 1974, logo após o pentacampeonato. E logo na sua primeira decisão, perdeu o título para o Náutico. Isso, no entanto, não o impediu de ser o maior lateral-esquerdo do Santa Cruz. Já em 1975 foi um dos destaques do 4º lugar no Brasileiro. Ainda conquistaria os estaduais de 1976 (super), 78 e 79. Hoje mora no Rio de Janeiro.
(Arquivo/DP/D.A Press)
Givanildo Oliveira
Período no clube: 1968 a 1976 e 1977 a 1979
Jogos: 599
Gols: 35
Títulos: Pernambucano (1969, 70,71,72,73,76,78 e 79)
Votos recebidos: 14
Revelado pelo clube, Givanildo Oliveira é superlativo. Jogador que mais vestiu a camisa do Santa Cruz na história é também o que mais vezes foi campeão pelo tricolor. Ao todo são oito estaduais como jogador, além de um como treinador, em 2005. Também foi semifinalista do Brasileiro em 1975. Jogador de excelente técnica e precisão nos passes, foi convocado 13 vezes para a seleção brasileira, sendo campeão do Torneio Bicentenário dos Estados Unidos, em 1976, como atleta coral.
(Arquivo/DP/D.A Press)
Mazinho
Período no clube: 1975 a 1977
Jogos: 117
Gols: 43
Títulos: Pernambucano (1976)
Votos recebidos: 9
Após brilhar no Santos, de Pelé, e no Grêmio, Mazinho chegou ao Arruda em 1975 onde logo ganhou o apelido de “Deus de Ébano”. Em seu primeiro ano, marcou sete gols na campanha do 4º lugar do Brasileiro, melhor posição da história do clube. Lesionado, não enfrentou o Cruzeiro nas semifinais. Muitos dizem até hoje que se estivesse em campo, a história teria sido outra…
(Francisco Silva/DP/D.A Press)
Henágio
Período no clube: 1983 -1985 e 1991 a 1993
Jogos: 195
Gols: 34
Títulos: Pernambucano (1983)
Votos recebidos: 9
Henágio chegou ao Arruda em 1983 e logo viraria ídolo ao ser um dos destaques do tri-Super. Extremamente rápido e habilidoso, além de ótimo cobrador de faltas, foi apontado como o substituto de Zico, ao ser contratado pelo Flamengo em 1987. Também se notabilizava pelo extracampo, por ser assumidamente um boêmio. O que não tirou o seu brilho.
(Arquivo/DP/D.A Press)
Luciano Veloso
Período no clube: 1966 – 1975
Jogos: 409
Gols: 174
Títulos: pernambucano (1969, 1970, 1971, 1972 e 1973)
Votos recebidos: 17
Só o fato de ser o segundo maior artilheiro da história do clube, atrás apenas de Tará, já bastaria para imortalizar o nome de Luciano Veloso como um dos maiores do Santa. Mas esse meia de puro talento, apelidado de “A Maravilha do Arruda”, fez ainda mais. Foi pentacampeão estadual, sendo o atleta que mais atuou, com 126 jogos, e o que mais marcou gols (69, ao lado de Fernando Santana), nos cinco anos dourados.
(Arquivo/DP/D.A Press)
Nunes
Período no clube: 1975 a 1978
Jogos: 152
Gols: 86
Títulos: Pernambucano (1976)
Votos recebidos: 8
Ao longo da sua carreira, o atacante Nunes ficou conhecido por vários apelidos. Entre eles, “o artilheiro das decisões”. Alcunha que começou no Arruda, ao marcar, então com 22 anos, o primeiro gol na vitória por 2 a 0 sobre o Náutico que garantiu o título do Supercampeonato de 1976. Em 1978, ainda atleta tricolor, foi convocado para disputar a Copa da Argentina. Acabaria, no entanto, cortado por lesão.
(Arquivo/DP/D.A Press)
Ramon
Período no clube: 1969 a 1975
Jogos: 377
Gols: 148
Títulos: pernambucano (1969, 70, 71, 72 e 73)
Votos recebidos: 17
Cria da casa, Ramon se tornou o terceiro maior goleador da história do Santa Cruz. O seu faro de gol, no entanto, não ficaria restrito apenas as fronteiras estaduais. No Campeonato Brasileiro de 1973, o atacante se sagrou o artilheiro da competição, com 21 gols, superando nada menos que Pelé (com 18), sendo o primeiro jogador a conseguir o feito por um clube do Nordeste. Foi, ao lado de Luciano Veloso, o jogador mais lembrado, com 17 votos.
(Arlindo Marinho/DP/D.A Press)
Evaristo de Macedo
Período no clube: 1972 e 1977 a 1979
Jogos: 235
Títulos: pernambucano (1972, 78 e 79)
Votos recebidos: 12
Craque de clubes como Flamengo, Barcelona e Real Madrid, Evaristo de Macedo estava apenas no segundo ano de carreira como treinador, quando assumiu o Santa pela primeira vez. E logo se sagrou campeão pernambucano. Voltaria ao clube no final de 1977 para levantar mais duas taças nos anos seguintes. Com tanto prestígio foi eleito com folga como o melhor treinador dos 100 anos corais, superando nomes como Carlos Alberto Silva e Abel Braga.
Alguns nomes que ainda ficaram de fora…..
Goleiros: Aníbal (2 votos), Detinho (3), Birigui (5), Luis Neto (1)
Laterais: Gena (3), Edinho (2) e Marco Antônio (2)
Zagueiros: Paranhos (6), Alfredo Santos (6) e Levi Culpi (4), Everton Sena (3) e Diogo (2)
Volantes: Zequinha (5) e Zé do Carmo (7)
Meias: Lanzoninho (3) e Betinho (1)
Atacantes: Tará (5), Marlon (6) , Fumanchu (4), Joãozinho (2) e Siduca (2).
Técnico: Carlos Alberto Silva (4)
Outros lembrados
Goleiro: Luís Neto
Zagueiros: Múcio, Nagel, Eraldo, Birunga, Sebastião da Virada, Paulo Ricardo, Palito, Sidney e Sidinho
Laterais: Egídio e Just
Meias: Rivaldo, Sérgio China e Betinho
Atacantes: Mainha, Terto, Dênis Marques, Fernando Santana, Washington, Mituca, Rudimar, Faustino, Jorginho e Gabriel
Técnicos: Paulo Emílio, Abel Braga, Givanildo Oliveira e Alfredo Gonzales
Quem votou
Antônio Luiz Neto, 57 anos, presidente; Constantino Júnior, 34 anos, diretor de futebol; João Caixero, 79 anos, ex-presidente; Dirceu Paiva, 82 anos, curador do museu do clube; Rodolfo Aguiar, 76 anos, ex-presidente; Bacalhau, 74 anos, torcedor-símbolo; José Neves Filho, 63 anos, ex-presidente; Cannibal, 43 anos, músico; Maestro Spok, 42 anos, músico; Ramon, 63 anos, ex-jogador; Givanildo Oliveira, 65 anos, ex-jogador e técnico; Luís Neto, 57 anos, ex-jogador; Evaldo Costa, 58 anos, jornalista; Ricardo Rocha, 51 anos, ex-jogador e embaixador do centenário; Inácio França, 45 anos, jornalista; Marcelo Farias, 34 anos, torcedor; Getúlio Cavalcanti, 71 anos, músico; Alexandre Mirinda, 59 anos, ex-presidente; Vulpian Maia, 92 anos, torcedor; A turma da tesoura; Tricolores do Superesportes.
Curiosidades
– O presidente do clube, Antônio Luiz Neto, foi o único a escalar o atacante Dênis Marques na seleção dos sonhos do Santa. Curiosamente, o jogador não revelou contrato para 2014.
– Além de Dênis Marques e do eleito Tiago Cardoso, outro jogador do atual elenco coral lembrado para a seleção de todos os tempos foi o zagueiro Everton Sena, com três votos.
– Torcedor-simbolo do Santa, o folclórico Bacalhau escalou todo o time Supercampeão de 1957. Incluindo o técnico, Alfredo Gonzalez.
– Mais velho a participar da eleição, o torcedor Vulpian Maia, de 92 anos, elegeu Tiago Cardoso e Everton Sena, no seu time ideal. Já o jornalista Inácio França, de 45 anos, lembrou do zagueiro Sebastião da Virada, herói coral do final dos anos 20 e início dos 30.
– Maior artilheiro da história do Santa Cruz, com 207 gols, e presente nos cinco primeiros títulos do clube (1931, 32, 33, 35 e 40), Tará foi talvez o maior injustiçado da lista final. Terminou como quarto atacante mais lembrado, com cinco votos, perdendo para os eleitos Ramon, Nunes e para Marlon, que atuou nos anos 80, lembrado seis vezes.
quando vejo a lista de jogadores que no passado
deu tantas gloria a nossa torcida fico pensando
que saudades
a diretoria atual deveria ter vergonha de mancha
nossa historia com tantos pernas de pau
no passado o futebol era outro. não havia tanto dinheiro em jogo como hoje. no passado era fácil contratar novos talentos e jogadores já rodados. no passado, tivemos o treinador mais bem pago da américa latina.
o futebol era outro, amigo tricolor.
e mesmo assim, já tivemos times medíocres no passado.
hj, só se faz futebol com muita grana.
é lógico que a diretoria errou feio nas contratações para a série A. isto é incontestável.
mas não há como comparar o futebol de hoje com o futebol de antigamente.
respeite nossa historia
James Mark Sutton Thorpe, o James Thorp, filho de ingleses, empresário e dirigente esportivo. Torcedor do Santa Cruz Futebol Clube, do Recife, nasceu no dia 19 de dezembro de 1933.
Muitas vezes era visto passeando de bicicleta, toda enfeitada de fitas vermelha, preta e branca, além da fâmula tricolor do seu clube esportivo do coração. Quando ainda jovem assistia aos jogos do Santa Cruz acompanhado do Francisco, mordomo da família, e torcedor do clube. Recebeu convite do dirigente Aristófanes de Andrade para ajudar financeiramente o clube e nunca negou. Ficou estarrecido ao saber que no clube só tinha três pratos e três talhares para alimentar todo elenco de jogadores e eles faziam fila de três em três para almoçar. James Thorpe aumentou seu apoio financeiro. Comprou mais alimentos, pôs os salários em dia. E começou a formar um elenco com atletas da região. Era identificado pelos torcedores como “Seu Jimmy”, “o inglês”, “o galego”. Bem vestido, com um carrão do ano, fumando charuto, galego e de olhos azuis, aquele homem jamais poderia ser um simples torcedor do Santa Cruz, o time do povão de Pernambuco.
Sua trajetória no Arruda começou em 1969, como diretor de futebol, permanecendo no cargo até o final do ano de 1970. Foi presidente do Santa Cruz no biêncio 1971/72, e presidente do Conselho Deliberativo entre 1973/74. No ano de 1971 foi acertada a realização da Minicopa do Brasil, e Recife seria uma das cidades-sede. Faltava um estádio. James Thorp era o presidente do Santa Cruz, assumiu e garantiu a ampliação do Arruda. Conseguiu financiamento no Banco Industrial de Campina Grande, e a obra foi realizada pela empresa Queiroz Galvão (50%) e a Construtora Loyo (50%). O empréstimo foi totalmente quitado pelo Santa Cruz. O estádio foi reinaugurado no dia 04 de junho de 1972, no jogo Santa Cruz 0 x 0 Flamengo-RJ. A presença do mito James Thorpe no Arruda fez com que, vários tricolores de posse, que tinham vergonha de assumir publicamente a paixão pelo Santa Cruz se apresentasse como colaboradores, ajudando a fortalecer as bases de sustentação financeira do clube.
Depois de 1973 James Thorp foi se afastando do futebol. Faleceu na manhã do dia 23 de abril de 1994, aos 61 anos. À noite, jogaram Brasil x Argentina, no Arruda lotado. Não foi prestado o minuto de silêncio que o inglês merecia. No seu enterro estavam presentes os filhos, a mulher, o motorista da família e um torcedor. Dona Carmen, a viúva, sensibilizada pelo ato de compaixão do solitário torcedor, mandou o motorista trazer toda a roupa do falecido e fez uma doação ao humilde e solitário torcedor.
Fonte: onordeste.com
respeite nossa historia – James Thorp e Aristófanes Andrade
quando vai cair dois desse no arruda que tinha dinheiro e amava
o clube,
não vai cair nunca. ninguém hoje bota dinheiro a fundo perdido. e nem o futebol tem mais espaço para o tipo de administração que james thorp fazia.
e tenho minhas restrições a aristofanes de andrade. usou o clube pra fazer política.
Foi publicada a segunda parte da conversa de Alírio com a torcida:
https://soundcloud.com/arquibancadacoral/conversa-com-o-presidente-parte-02-arquibancada-coral-s01e45b
A refundação de um clube não é obra para um ano. Falo desse tempo quanto ao arcabouço jurídico. Existem na ação duas vias. Um clube que se cria e no âmbito do campo de jogo recebe todo o apoio logístico e de empréstimos de jogadores do outro, em fase de extinção. Nome do novo diferente,com endereço preferencialmente noutro município, pessoa jurídica nova, mas com direito adquirido por compra, anteriormente acertada, para usar o nome de fantasia do extinto.Nesse hiato, o antigo procede pedido de recuperação judicial, que fatalmente não será aceito. Desembocará numa falência pela insolvência. Enquanto isso, no campo de jogo, o novo clube vai se afirmando, galgando todos os degraus dentro da hierarquia do futebol. Jogará no estádio cedido do antigo, com instrumento contratual. Mais à frente, o novo optará em jogar na arena também. Ou seja, ficará alternando como quiser. Treinará no WS pois o CT não está no nome do extinto. Entidade nova, sem dívidas, começando com estrutura transitória do outro que se extingue. O antigo será liquidado. O novo, ainda que sem patrimônio físico, durante todo tempo das operações, com o apoio da gigantesca torcida e sócios que não o abandonarão, ressurgirá com cautela, pessoas de bem e abnegados. Não haverá solução de continuidade, se manterão as cores, escudo e torcida. Vocês perguntarão se isso é possível. Sim, respondo. É que o Santa de hoje caminha para a falência irreversível e possivelmente acabará. Mas se partirmos cedo, enquanto é tempo, adotarmos as medidas acima, não sofreremos solução de continuidade, mantendo vivo o nosso Santa Cruz. Haverá dificuldades, mas duvido que a nova entidade seria responsabilizada pelas dívidas que sobejarão, pois a alienação do patrimônio(terreno do estádio) não cobriria metade das dívidas à época da decretação da falência. É uma engenharia, factível e absolutamente possível. Quando a hecatombe que se anuncia, vier, estaremos preparados. Quem é coxo parte cedo. O problema é que somos coxos, cegos, surdos e burros.
Muito provavelmente não irei ao jogo. Mas pretendo adquirir 3 ingressos!
O que não consigo entender por parte de qualquer diretoria do Santa Cruz é o motivo de não manter uma política de vendas DESCENTRALIZADAS durante TODOS OS JOGOS, que é algo tão comum de qualquer clube por aí!
Tem muitos torcedores da massa tricolor que não moram perto do Arruda e daí fica complicado fazer a compra antecipada dos ingressos.
A diretoria, ainda mais num momento como esse, é que tem que fazer ações que facilitem a vida do torcedor/cliente.
Aquela famosa frase cabe bem:
“Você tem que me ajudar a te ajudar!”
Passei no Arruda, para comprar meu ingresso de sócio (pelo site não consigo, e ninguém lá soube me ajudar a resolver este problema). Comprei mais 4 ingressos. Não tinha ninguém comprando.
Também me pergunto porque não se vende no Metrô, nos Shoppings, nos Mercados públicos, em Bancas de jornal maiores (embora estejam acabando). Fora os sócios, também não se pode comprar na internet.
Ou seja, continuamos longe de pensar em marketing e facilidades para venda dos ingressos. Como esperar público e renda? Sobretudo com o time jogando nada.
Quando falo em falência, é no sentido meramente popular, pois se trataria de liquidação em casos de associações. Igualmente à recuperação judicial, que tratar-se-ia naquele caso, de transações nos autos de cobranças.
Quanto saudosismo. O Santa dos anos 70 era o terror do Nordeste. Nos anos 80 um pouco menos e de 90 pra cá não botamos mais medo em praticamente ninguém. Esporadicamente eliminamos o Cruzeiro da Copa do Brasil em 97, o Botafogo-RJ em 2010 e, que eu lembre, mais nada. A Copa do NE 2016, a Série C 2013, os vices da segundona em 99 e 2005, alguns estaduais em cima do Sport parece que elevaram muito pouco ou quase nada o patamar de nosso clube.
No segundo semestre de 2016 foi que a bomba explodiu tornando o Santa Cruz de hoje inviável como clube de futebol. Pior de tudo é que não sabemos quanto nosso clube deve e a quem ele deve. Estamos num nevoeiro sem GPS.
… escute a entrevista com Alírio, talvez traga algumas respostas às suas perguntas. As duas partes já publicadas na net, e que coloquei os links nesse post e no post passado, pelo menos para mim que não estive lá presencialmente, foram muito esclarecedoras.
Até ontem, 2013 ingressos vendidos. Vamos tentar melhorar isso pessoal?
Cada tricolor que eu encontro falo sobre essa campanha. R$5 e R$10, vamos ajudar.
Não deixe seu rancor e frustação com a campanha ser maior que seu amor pelo clube. Botando um público grande, teremos contribuído para uma folha do administrativo e mostrado para todo Brasil a força da torcida.
talvez os anos 70 sejam o melhor período da nossa história, se pensarmos em vitórias e conquistas. mas não há como comparar o futebol de hoje com o futebol daquela época. infelizmente o Santa Cruz é administrado hoje, como se vivesse nos anos 70.
Já foi pior. Dois anos atras o clube não tinha nem conta em banco e antes do trabalho de Alírio na parte juridica nem sabia o total da sua dívida.
Continuamos sem saber o total da dívida e nem a quem deve. Esse número de 100 milhões de dívida é mágico, vem desde a gestão de ALN, Alírio entrou dizendo que foi feito um trabalho de redução das dívidas e ela continua em 100 milhões. Afinal, o que foi reduzido? se foi reduzido, por que continua a se falar em 100 milhões de dívida. Nada está claro.
Que eu li, foram reduzidos de 36 milhoes (vi numa reportagem do GE) para 26 milhoes (vi numa reportagem do JC) as dívidas com tributos municipais, estaduais e federais. Processos prescritos, dividas cobradas em duplicidade ou multas e juros aplicados indevidamente. Essa divida era paga com um programa chamado Refis e agora pelo Profut e parte das parcelas mensais (+- 550, ouvi numa entrevista de Alírio_é abatido do que o clube recebe da Timemania (+- 350 mil/mes para o grupo dos 20 primeiros).
Fora isso tem as dividas trabalhistas que não tem como reduzir. Pelo que li também, essa está na casa de 55 milhoes.
Causas na justiça comum (como fornecedores, celpe, etc) não vi divulgarem.
No balanço de 2015 informa um passivo de R$ 77.728.805
Nessa reportagem tem um balanço das dividas renegociadas com o Profut dos clubes brasileiros. Aqui em PE a do Santa é a menor.
http://blogs.diariodepernambuco.com.br/esportes/2016/07/25/o-milionario-ranking-de-dividas-fiscais-dos-clubes-e-o-tempo-de-amortizacao/
Nessa reportagem diz que o valor financiado ao Profut do Santa é de 15,3 MI apesar do levantamento da divida ser 26 MI. Coisas (vtnc) como essa nãao temos como saber.
Espero ter ajudado.
Vamos considerar que o informado no balanço esteja correto, e que a divida fiscal seja o montante financiado pelo Santa e não o levantado pelo banco Itaú em seu relatório.
Fica mais ou menos assim:
Dívida fiscal renegociada: 15,3MI.
Dívida trabalhista: 55MI.
Outras dívidas: +- 7,5MI.
Lembrando que a dívida trabalhista centrada em PE tem um acordo de parcelamento mensal. O que causa bloqueios de receitas são dívidas de processos em outros estados, como essa que está pedindo o leilão do Arruda.
Clóvis, acho que ficar apenas reclamando não leva nada a lugar algum.
Imagino que você tenha se referido a outras pessoas, porque eu nunca escrevo aqui apenas lamentações, lamúrias e etc.
Acho que apenas reclamar por reclamar é choro de perdedor, e não me encaixo nesse perfil.
Apenas pra se ter uma idéia do que penso sobre o clube.
Ganhar a série A, ter 100 mil sócios, Arena Top pra 80 mil pessoas, média de publico de 50 mil, ganhar Libertadores e o mundial contra Barcelona, Real ou Bayern: LOUCURA. E EU NÃO FUI DIAGNOSTICADO AINDA DESSA FORMA.
Sem CT, fama de mal pagador, poucos sócios (12mil), torcida que reclama e não ajuda (na sua maioria), estádio em condições ruins, nunca se mantém na série A, ganha uns estaduais sobre o rival: REALIDADE.
O QUE EU QUERO E ENTENDO COMO POSSÍVEL: Jogar a maioria dos anos na série A (6/7 anos em 10), com campanhas razoáveis, ter 30 mil sócios adimplentes, estádio com condições decentes mínimas, continuar ganhando estaduais e Nordestão, beliscar, quem sabe, uma Copa BR ou Sulamericana. Ter o CT, gerando renda para o clube.
O que falta para o possível ser realidade? Se não houver mudança TOTAL na forma de administrar o clube, não houver o chamamento DE FATO da torcida em prol de construir o CT (o estádio foi assim), e essa torcida não se mobilizar, vamos enxugar gelo.
Não adianta 2 a 3 mil pessoas se engajarem nos projetos de reconstrução da entidade Santa Cruz Futebol Clube. Tem que ter muito mais.
PS: Comprei 3 ingressos. Não sei se vou.
Saudações Corais
Para os entendidos em Direito aqui no blog, me tirem uma dúvida.
Esse negócio de ter dívidas trabalhistas em locais diferentes, é possível?
Pelo que eu saiba existe, no Direito, o instituto da Prevenção, onde junta todas as ações referentes(no caso trabalhista) sobre a mesma parte num único juízo.
Alguém saberia explicar?
Vamos ao Arruda Família Tricolor, apoiar o Mais Querido. O Santa Cruz precisa do nosso apoio.